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segunda-feira, 16 de abril de 2007

Uma arte discriminada....


Hoje existem um aservo muito grande de obras, algumas caríssimas e raras (como Guernica de Picasso) e outras que apenas representam uma forma de sobreviviencia (as artes livres como pinturas em azulejos feitos nas mais diversar praças). Cada arte com seu valor e esse não sendo monetário e sim social. Um tipo de obra que é alvo de discussões é o graffite.
Segue a sua história:
Grafite ou Graffiti (do italiano graffiti, plural de graffito) significa "marca ou inscrição feita em um muro", e é o nome dado às inscrições feitas em paredes desde o Império Romano.
Graffiti é a designação para a pinturas feitas em muros e paredes na rua. O graffiti salta aos olhos nos grandes centros urbanos. É considerado por muitos como um acto de vandalismo, uma vêz que suja as paredes de inúmeros edíficios, muitas vezes edíficações históricas. Muitas vezes confundidas como pixações que só tem a intenção de danificar muros, "marcar territórios" de gangues, fazer protestos e até declarar uma frase para uma pessoa o graffiti é diferente disso pois seu objetivo é expor desenhos como se fossem pinturas onde o quadro são as paredes. O graffiti está ligado a movimentos como o movimento hip-hop. Enquanto para as mentes manipuladoras tentam passar a imagem de que os seguidores desses movimentos tentam mascarar impulsos de vandalismo com discursos de vitimização, na realidade esta expressão legítima é utilizada como veículo para se revelar realidades oprimidas, realidades essas sem força perante pressões governamentais por vias polícas. Desta forma, o que é vandalismo para muitos é um considerável instrumento de protesto contra as condições das classes menos previlegiadas para outros que nesta expressão encontram forma de obrigar a cidade a contemplar a sua miséria.


Um símbolo de desse tipo de arte é do grafiteiro "apoliticado" Banksy:







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