chegou ao fim
E isso ai valeu por quem visito nosso blog mas o trabalho chego ai fim e isso ai bjim bjim xau xau.....
"Uma sociedade que controla seus rebeldes ganha a paz, mas perde o futuro."
E isso ai valeu por quem visito nosso blog mas o trabalho chego ai fim e isso ai bjim bjim xau xau.....
Atualizado por Gabriela dos Santos às sexta-feira, abril 20, 2007 0 comentários
Hoje existem um aservo muito grande de obras, algumas caríssimas e raras (como Guernica de Picasso) e outras que apenas representam uma forma de sobreviviencia (as artes livres como pinturas em azulejos feitos nas mais diversar praças). Cada arte com seu valor e esse não sendo monetário e sim social. Um tipo de obra que é alvo de discussões é o graffite.
Segue a sua história:
Grafite ou Graffiti (do italiano graffiti, plural de graffito) significa "marca ou inscrição feita em um muro", e é o nome dado às inscrições feitas em paredes desde o Império Romano.
Graffiti é a designação para a pinturas feitas em muros e paredes na rua. O graffiti salta aos olhos nos grandes centros urbanos. É considerado por muitos como um acto de vandalismo, uma vêz que suja as paredes de inúmeros edíficios, muitas vezes edíficações históricas. Muitas vezes confundidas como pixações que só tem a intenção de danificar muros, "marcar territórios" de gangues, fazer protestos e até declarar uma frase para uma pessoa o graffiti é diferente disso pois seu objetivo é expor desenhos como se fossem pinturas onde o quadro são as paredes. O graffiti está ligado a movimentos como o movimento hip-hop. Enquanto para as mentes manipuladoras tentam passar a imagem de que os seguidores desses movimentos tentam mascarar impulsos de vandalismo com discursos de vitimização, na realidade esta expressão legítima é utilizada como veículo para se revelar realidades oprimidas, realidades essas sem força perante pressões governamentais por vias polícas. Desta forma, o que é vandalismo para muitos é um considerável instrumento de protesto contra as condições das classes menos previlegiadas para outros que nesta expressão encontram forma de obrigar a cidade a contemplar a sua miséria.
Um símbolo de desse tipo de arte é do grafiteiro "apoliticado" Banksy:
Atualizado por Marcella Sueizy às segunda-feira, abril 16, 2007 0 comentários
Nas paredes do ambulatório de pediatria do Hospital Universitário (HU) da USP, cartazes com dizeres como “Amamente até o bebê soltar o peito espontaneamente” alertam para a importância de se amamentar os bebês até pelo menos seis meses de vida. A interrupção da aleitação de maneira precoce pode causar problemas para o bebê. Ana Cláudia da Cunha Travassos, médica e pesquisadora do HU, fez uma revisão de prontuários e relacionou esta interrupção com a obesidade infantil. a médica descobriu que cerca de 80% das crianças (entre 2 e 7 anos) que deixaram de ser amamentadas antes dos 6 meses apresentaram quadro de obesidade. Segundo ela, a porcentagem esperada de desmame é de no máximo 30%, e a porcentagem obtida nos prontuários foi uma surpresa ruim.
Atualizado por Joycy Teixeira às domingo, abril 15, 2007 0 comentários
Atualizado por Gabriela dos Santos às sexta-feira, abril 13, 2007 0 comentários
Atualizado por Fernanda Franco às quinta-feira, abril 12, 2007 0 comentários
Nada melhor do que você entrar em um site que tem de tudo um pouco, desde sua música preferida ao melhor estilo de hentai (horray!).
Pra não ficar assim uma monotonia de posts e tal estou disponibilizando emails para contato, onde todos poderam pedir o que desejar, sendo esse "desejo" (hum) uma simples reportagem sobre o maior comediante do mundo ou até mesmo pedir um arquivo, software ou até mesmo uns joguinhos ou aqueles slides bregas com fotos e musiquinha melosa que o povo inssiste em mandar-nos...
Bem, abaixo, atendendo a camada desorientada de alunos:
Simulado com 100 questões (geral)
Simulado Selecionado
BBB só para maiores (fraquinho...)
Vídeos amadores mas bem armados
vai ai um dos contatos:
marcella_sueizy@hotmail.com (não atormenta no msn)
Atualizado por Marcella Sueizy às quarta-feira, abril 11, 2007 0 comentários
Atualizado por Gabriella Ribeiro às terça-feira, abril 10, 2007 0 comentários
Neste dia, não se celebra a Divina Liturgia (Santa Missa) em sinal de luto pela morte e sepultamento do Senhor. A Igreja nos recorda hoje a traição de Judas, a agonia no Monte das Oliveiras, a condenação de Jesus, a sua crucifixão e o seu sepultamento na espera da ressurreição ao terceiro dia. Estas recordações estão distribuídas nos vários ofícios da Sexta-feira Santa, que são:
Ofício da Paixão - (que constitui o Orthros e é feito na Quinta-feira à noite. Nele lêem-se os 12 Evangelhos da Paixão e se representa a Crucifixão do Senhor.
As Grandes Horas;
Ofício de Vésperas;
Ofício do Enterro do Senhor.
ta ai essa e a festa da nossa igreja catolica ..
hoje e um dia e paz e tranquilidade sem brigas e muito amor,....
fiquem com Deus.....
Atualizado por Gabriela dos Santos às sexta-feira, abril 06, 2007 0 comentários
Durante o chat na Globo.com, Siri respondeu se apoiaria Diego a posar nu para uma revista. Com seu jeitinho irreverente, ela respondeu: “Ah, eu não gostaria nem um pouco. Eu não ficaria brava porque ele sabe o que faz, mas se eu estou com ele, é porque conheço um pouco e sei que ele não faria isso”.
A mineira de Uberlândia comentou sobre sua amizade com Fani e disse que as duas se acertaram: “Ela disse que se arrependeu. E convivi muito tempo com ela naquela casa, ela me deu carinho em vários momentos. Ela sempre falou que respeitaria se eu ficasse com o Alemão, eu é que não queria ficar e falei para ela ficar! Eu já me acertei com ela, perdoei o que ela fez”.
O primeiro beijo que Siri deu em Alemão também foi um ponto alto do bate papo: “Fiquei um pouco com vergonha, mas foi muito bom. Foi muito emocionante, fiz de coração, porque eu estava com vontade. Foi excelente! Eu não tinha planejado, eu fui abraçá-lo e ele me beijou, mas achei muito bom!”.
agora pense fico rico ganho o beijo...
nada contra mas tai....
querendo saber mas entra no link,.....
Atualizado por Fernanda Franco às quinta-feira, abril 05, 2007 0 comentários
Com toda essa onda de aquecimento global acaberemos por não ter neve
no natal (pelo menos onde neva). Atentados com tal assunto a rede de
TV BBC, realizou um pesquisa para ver quem no mundo está mais preo-
cupado com os efeitos do aquecimento.
A pesquisa mostra que os brasileiros e os sul-africanos são os povos mais preo-
cupados com o posteriores efeitos do aquecimento global ( 87% e 82% , res-
pectivamente), e para mostrar a triste e cruel realidade... os norte america-
nos ainda se mantém como o povo que alimenta menor preocupação, apenas
57%, fato ou não.. são o país que mais emite gases poluentes no mundo.
O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), realizará dia
6 (nessa semana) uma nova conferência para debater os efeitos globais desse
aquecimento, além das ações humanas que favorecem o acontecimento.
Atualizado por Joycy Teixeira às quarta-feira, abril 04, 2007 0 comentários
Atualizado por Gabriella Ribeiro às terça-feira, abril 03, 2007 0 comentários
Você já deve ter visto esse símbolo, principalmente relacionado ao nazismo, aos skinheads ou qualquer movimentos ariano.
Engano é o seu que toda cruz gamada tem essa simbologia.
Por muitos e muitos tempo, persistindo até hoje, essa imagem vem tomando representação de mal e vem sendo abolida, principalmente pelo decreto de lei nacional brasileiro:
"Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo."
Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.
Esse seria o exato fator histórico do uso:
A imagem da cruz suástica foi primeiro utilizada no Período Neolítico, na Eurásia. Foi também adotada por nativos americanos, em diversas culturas, sem qualquer interferência umas com as outras. A Cruz Suástica também é utilizada em diversas cerimônias civis e religiosas da Índia: muitos templos indianos, casamentos, festivais e celebrações são decorados com suásticas. O símbolo foi introduzido no Sudeste Asiático por reis hindus, e remanescentes desse período subsistem de forma integral no Hinduísmo balinês até os dias atuais, além de ser um símbolo bastante comum na Indonésia.
O símbolo tem uma história bastante antiga na Europa, aparecendo em artefatos de culturas européias pré-cristãs. No começo do século XX era largamente utilizado em muitas partes do mundo, considerado como amuleto de sorte e sucesso. Entre os nórdicos, a suástica está associada a uma Runa, Gibur, ou Gebo.
Desde que foi adotado como logomarca do Partido Nazista de Adolf Hitler a suástica passou a ser associada ao fascismo, ao racismo, à supremacia branca, à II Guerra Mundial e ao Holocausto na maior parte do Ocidente. Antes ela havia reaparecido num reconhecido trabalho arqueológico de Heinrich Schliemann, quando descobriu esta imagem no antigo sítio em que localizara a cidade de Tróia, sendo então associada com as migrações ancestrais dos povos "proto-indo-europeus" dos Arianos. Ele fez uma conexão entre estes achados e antigos vasos germânicos, e teorizou que a suástica era um "significativo símbolo religioso de nossos remotos ancestrais", unindo os antigos germânicos às culturas gregas e védicas.
Os nazistas utilizaram-se destas idéias, desde os primórdios dos movimentos chamados "völkisch", adotando a suástica como símbolo a "identidade ariana" - conceito este referendado por teóricos como Alfred Rosenberg, associando-a às raças nórdicas - grupos originários do norte europeu. A suástica sobrevive como símbolo dos grupos neonazistas ou como forma de alguns grupos de ativistas ofenderem seus adversários. Mas também sobrevive como símbolo de sociedades esotéricas, como é o caso da sociedade Teosófica.
Assim como certos símbolos "apolitizados", a suástica apresenta algumas caracteristicas no que diz respeito a sua construção:
Geomettricamente a suástica pode ser definida como um icoságono (polígono de 20 lados) irregular. Os “braços” têm largura variável e são freqüentemente retilíneos (mas isto não é obrigatório). As proporções da suástica nazista, entretanto, eram fixas: foram fixadas numa grade 5x5.
Uma característica fixa é a rotação em 90º de simetria e não eqüilateral – portanto com ausência de simetria reflexiva entre as suas metades.
A suástica é, depois da cruz eqüilateral simples (a "cruz grega"), a versão mais difundida da cruz.
Visto como uma cruz, as quatro linhas que emanam do ponto de centro às quatro direções cardeais. A associação mais comum é com o Sol. Outras correspondências propostas são à rotação visível do céu noturno no Hemisfério Norte, ao redor da Estrela Polar.
Ela também apresenta outros nomes:
# "Aranha negra" - como chamada por diversos povos da Europa Ocidental.
# "Cruz torta"
# "Cruz Gamada"
# "Roda do Sol"
# "Martelos de Thor", em associação como o mito nórdico do deus do trovão.
Ela também é utilizada em algumas religiões:
Hinduísmo
A Suástica é encontrada em templos hindus, símbolos, altares, quadros e na iconografia sagrada que há por toda parte. É usada em todos os casamentos hindus, nos festivais, em cerimônias variadas, nas casas e portões, em roupas e jóias, meios de transporte e até mesmo como elemento decorativo de pratos diversos, como bolos e massas.
É um dos 108 símbolos de Vishnu - e representa ali os raios do Sol, sem os quais não haveria vida.
Para o Hinduismo, os dois símbolos representam as duas formas do deus criador, Brahma: voltada para a direita, a cruz representa a evolução do Universo (ou Pravritti); para a esquerda, simboliza a involução do Universo (Nivritti). Também pode ser interpretado como representando as quatro direções (Norte, Leste, Sul e Oeste), com significado de estabilidade e solidez.
Usada como símbolo do Sol, pode ser interpretada primeiro como representação de Surya, o deus hindu do Sol.
A Suástica é considerada extremamente santa e auspiciosa por todos os hindus, e seu uso decorativo está presente em todos os tipos de artigos relativos à sua cultura.
Budismo
O Budismo foi fundado por um príncipe hindu e as duas formas da suástica foi uma herança dessa cultura. O símbolo foi incorporado, desde a Dinastia Liao, nos ideogramas chineses, com o sinal representativo 萬 ou 万 (wan, em chinês; man, em japonês; van, em vietnamita), significando algo como "tudo" ou "eternidade", mas o desenho 卐 (suástica virada à direita) é raramente usado. A suástica marca as fachadas de muitos templos budistas. As suásticas (qualquer das duas variantes) costumam ser desenhadas no peito de muitas esculturas de Buda, e freqüentemente aparece ao pé da estatuária de Buda.
Em razão da associação da suástica voltada para a direita com o nazismo após a segunda metade do século XX, a suástica budista, fora da Índia, tem sido utilizada apenas na sua forma (卍 - virada para a esquerda).
Esta forma da suástica é comum, também, nas caixas de comida chinesa, indicando que a comida é vegetariana, e pode ser comida por budistas de princípios mais rígidos. Também é bordado com freqüência nos colarinhos das blusas das crianças chinesas, para os proteger de maus espíritos.
Jainismo
O Jainismo dá mais ênfase à suástica que o Hinduísmo. Representa o sétimo Jina (Santo), o Tirthankara Suparsva. É considerada uma das 24 marcas auspiciosas, emblema do sétimo arhat dos tempos atuais. Todos os templos do Jain, assim como seus livros santos, contêm a suástica. Suas cerimônias começam e terminam com o desenho da suástica feito várias vezes em volta do altar.
Os adeptos também usam o arroz para desenhar a suástica (também conhecida por "Sathiyo" no estado indiano de Gujarat) diante dos ídolos nos templos. Os Jains colocam uma oferenda sobre esta suástica - geralmente uma fruta, um doce (mithai), uma fruta em passa ou ainda uma moeda ou cédula de dinheiro.
Zoroastrismo
Em Surakhany (a 15 km. de Baku, no Azerbaijão) existe um Ateshgah ou "Templo do Fogo", supostamente construído por volta do século VI a.C. por adoradores de Zoroastro, sobre uma fonte de gás natural (atualmente exaurida), onde ficava uma "chama eterna", que ardia noite e dia. Este templo foi também um santuário para os Parsis (adeptos de Zoroastro na Índia) e para os peregrinos hindus e sikhs. O pavilhão, quadrangular, possui inscrições em sânscrito e gravações com uma suástica.
A Europa pré-cristã
A suástica, também chamada de "cruz fylfot", um símbolo usado em moedas do século XIX como referência a uma cunha usada como calço nas janelas das igrejas medievais, aparece como ornamento em muitos artefatos pré-cristãos, tanto com as pontas viradas para a esquerda como para a direita. Motivos similares, dentro de círculos ou formas arredondadas, foram também interpretados como formas da suástica.
Na Grécia Antiga a deusa Atena era por vezes retratada num roupão ornado por suásticas.
Uma inscrição no alfabeto ogâmico numa pedra foi encontrada em Condado de Kerry, na localidade de Anglish, que fora modificada para uso num túmulo de um cristão primitivo - e estava ornada com duas suásticas e uma Cruz Pátea. Em restos de cerimônia fúnebre pré-cristã, em Sutton Hoo, Inglaterra, foram achadas xícaras de ouro e adornos com a suástica.
O símbolo nórdico denominado cruz do Sol ou roda do Sol, forma habitualmente interpretada como uma variante da suástica, aparece freqüentemente na arte antiga deste povo europeu. Também foram encontradas formas semelhantes em artefatos alemães antigos (período nômade), como uma ponta de lança encontrada em Brest-Litovsk, Rússia, ou a pedra de Snoldelev, em Ramsø, Dinamarca.
As religiões neo-pagãs Asatru e Heathenry germânicas a forma da suástica é freqüentemente usada como símbolo religioso. Seus adeptos argumentam que o uso não possui qualquer implicação política que o símbolo ganhou com a ideologia nazista, lembrando as origens pré-cristãs do símbolo.
As "mãos do deus", suposto símbolo pré-cristão polonês, alusivo ao deus da mitologia eslavaSvarog.
As "mãos do deus", suposto símbolo pré-cristão polonês, alusivo ao deus da mitologia eslavaSvarog.
A suástica estava também presente na mitologia eslava pré-cristã. Era dedicada ao deus do Sol, chamado Svarog, e tinha o nome de Kolovrat (em polonês: kolowrót). Na República Polonesa o símbolo da suástica era popular entre os nobres. As crônicas registram que o príncipe Oleg, varangiano (um dos povos escandinavos), que no século IX junto aos seus guerreiros vikings russos conquistaram Constantinopla, havia inscrito uma suástica vermelha nos portões daquela cidade. Várias das casas nobres da Polônia, como por exemplo Boreyko, Borzym, e Radziechowski da Rutênia ostentavam suásticas em seus brasões. As famílias alcançaram a nobreza entre os séculos XIV e XV, e a cruz suástica pode ser vista em muitos livros de heráldica então produzidos.
Atualizado por Marcella Sueizy às segunda-feira, abril 02, 2007 0 comentários
Atualizado por Gabriella Ribeiro às domingo, abril 01, 2007 0 comentários